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Filho de Antônio Maurício de Sousa (poeta e barbeiro) e de Petronilha Araújo de Sousa (poetisa)[1]. Mauricio de Sousa começou a desenhar cartazes e ilustrações para rádios e jornais de Mogi das Cruzes, onde viveu.[2] Procurou emprego em São Paulo, como desenhista, mas só conseguiu uma vaga de repórter policial na Folha da Manhã. Passou cinco anos escrevendo esse tipo de reportagem, que ilustrava com desenhos bem aceitos pelos leitores[2].
Maurício de Sousa começou a desenhar histórias em quadrinhos em 18 de julho[3] de 1959, quando uma história do Bidu, sua primeira personagem foi aprovada pelo jornal. As tiras em quadrinhos com o cãozinho Bidu e seu dono, Franjinha, deram origem aos primeiros personagens conhecidos da era Mônica.
Atualmente Bidu, que é o animal de estimação de Franjinha, participa tanto com seu dono como em historinhas em que é o astro principal, dialogando com outros cães e até com pedras(!). Bidu é o símbolo da empresa de Maurício, a Maurício de Sousa Produções. Na revistas Lostinho-Perdidinhos nos Quadrinhos e no primeiro número da revista Saiba Mais, no entanto, é revelado que a primeira criação do Maurício foi um personagem super-herói chamado "Capitão Picolé".
Junto dos desenhistas como Gedeone Malagola, Ely Barbosa, Júlio Shimamoto fundou a Associação de Desenhistas de São Paulo (ADESP), a ADESP tinha como bandeira a nacionalização das histórias em quadrinhos.[4]
Em 1963, Maurício de Sousa cria junto com a jornalista Lenita Miranda de Figueiredo, Tia Lenita, a Folhinha de S. Paulo. Sua personagem Mônica foi criada neste ano. Em 1987, passou a ilustrar o recém-criado suplemento infantil d'O Estado de S. Paulo, o Estadinho, que até hoje publica tiras da Turma da Mônica.
Maurício montou uma grande equipe de desenhistas e roteiristas e depois de algum tempo passou a desenhar somente as histórias de Horácio, o dinossauro.


Palestrando durante o 1º Congresso de História em Quadrinhos - 1974 em Avaré
Pai de dez filhos (Maurício Spada, Mônica, Magali, Mariângela, Vanda, Valéria, Marina, Maurício Takeda, Mauro Takeda e Marcelo Pereira), além de criar personagens baseados em seus amigos de infância, Mauricio sempre criou personagens baseados em seus filhos, tais como: Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha (inspirada na Mariângela), Nimbus (em Mauro), Do Contra (em Maurício Takeda), Vanda, Valéria e Dr. Spada.[2]


Maurício de Sousa e Lula apresentando Tikara, personagem criado pelo primeiro dos dois, como presente ao imperador Akihito.
Os quadrinhos de Maurício de Sousa têm fama internacional, tendo sido adaptados para o cinema, para a televisão e para os vídeo-games, além de terem sido licenciados para comércio em uma série de produtos com a marca das personagens. Há inclusive o parque temático da Turma da Mônica, o Parque da Mônica, localizado em São Paulo. Já existiu também o Parque da Mônica de Curitiba, aberto em 1998 e fechado em 2000 e o do Rio de Janeiro, fechado no início de 2005.
De 1970 — quando foi lançada a revista Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares[5] — a 1986, as revistas de Mauricio foram publicadas na editora Abril, porém a partir de janeiro de 1987 foram publicadas pela editora Globo, em conjunto com os estúdios Mauricio de Sousa. Após vinte anos de editora Globo, todos os títulos da Turma da Mônica passaram, a partir de janeiro de 2007, para a multinacional Panini,[6] que detinha, na data, os direitos das publicações dos super-heróis da Marvel e DC Comics

Filho de Antônio Maurício de Sousa (poeta e barbeiro) e de Petronilha Araújo de Sousa (poetisa)[1]. Mauricio de Sousa começou a desenhar cartazes e ilustrações para rádios e jornais de Mogi das Cruzes, onde viveu.[2] Procurou emprego em São Paulo, como desenhista, mas só conseguiu uma vaga de repórter policial na Folha da Manhã. Passou cinco anos escrevendo esse tipo de reportagem, que ilustrava com desenhos bem aceitos pelos leitores[2].
Maurício de Sousa começou a desenhar histórias em quadrinhos em 18 de julho[3] de 1959, quando uma história do Bidu, sua primeira personagem foi aprovada pelo jornal. As tiras em quadrinhos com o cãozinho Bidu e seu dono, Franjinha, deram origem aos primeiros personagens conhecidos da era Mônica.
Atualmente Bidu, que é o animal de estimação de Franjinha, participa tanto com seu dono como em historinhas em que é o astro principal, dialogando com outros cães e até com pedras(!). Bidu é o símbolo da empresa de Maurício, a Maurício de Sousa Produções. Na revistas Lostinho-Perdidinhos nos Quadrinhos e no primeiro número da revista Saiba Mais, no entanto, é revelado que a primeira criação do Maurício foi um personagem super-herói chamado "Capitão Picolé".
Junto dos desenhistas como Gedeone Malagola, Ely Barbosa, Júlio Shimamoto fundou a Associação de Desenhistas de São Paulo (ADESP), a ADESP tinha como bandeira a nacionalização das histórias em quadrinhos.[4]
Em 1963, Maurício de Sousa cria junto com a jornalista Lenita Miranda de Figueiredo, Tia Lenita, a Folhinha de S. Paulo. Sua personagem Mônica foi criada neste ano. Em 1987, passou a ilustrar o recém-criado suplemento infantil d'O Estado de S. Paulo, o Estadinho, que até hoje publica tiras da Turma da Mônica.
Maurício montou uma grande equipe de desenhistas e roteiristas e depois de algum tempo passou a desenhar somente as histórias de Horácio, o dinossauro.


Palestrando durante o 1º Congresso de História em Quadrinhos - 1974 em Avaré
Pai de dez filhos (Maurício Spada, Mônica, Magali, Mariângela, Vanda, Valéria, Marina, Maurício Takeda, Mauro Takeda e Marcelo Pereira), além de criar personagens baseados em seus amigos de infância, Mauricio sempre criou personagens baseados em seus filhos, tais como: Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha (inspirada na Mariângela), Nimbus (em Mauro), Do Contra (em Maurício Takeda), Vanda, Valéria e Dr. Spada.[2]


Maurício de Sousa e Lula apresentando Tikara, personagem criado pelo primeiro dos dois, como presente ao imperador Akihito.
Os quadrinhos de Maurício de Sousa têm fama internacional, tendo sido adaptados para o cinema, para a televisão e para os vídeo-games, além de terem sido licenciados para comércio em uma série de produtos com a marca das personagens. Há inclusive o parque temático da Turma da Mônica, o Parque da Mônica, localizado em São Paulo. Já existiu também o Parque da Mônica de Curitiba, aberto em 1998 e fechado em 2000 e o do Rio de Janeiro, fechado no início de 2005.
De 1970 — quando foi lançada a revista Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares[5] — a 1986, as revistas de Mauricio foram publicadas na editora Abril, porém a partir de janeiro de 1987 foram publicadas pela editora Globo, em conjunto com os estúdios Mauricio de Sousa. Após vinte anos de editora Globo, todos os títulos da Turma da Mônica passaram, a partir de janeiro de 2007, para a multinacional Panini,[6] que detinha, na data, os direitos das publicações dos super-heróis da Marvel e DC Comics.


Descobrimos de onde surgiu a ideia da TMJ 32, ela como a Serie o caderno do riso veio de um anime com poucas modificaçoes, O anime chobits fala sobre os Persocons que sao robos que atuam auxiliando humanos, e u humano acaba se apaixonando por uma Persocon especial, Se  quiserem mais informaçoes assistam o anime online Clicando Aqui!
Por incrivel que pareça ela e um robo note as orelhas!

Compare com essa imagem criada pelo Forever TMJ





Nao parece ter tanta semelhança mais depois que se assiste o anime voce nota!